sexta-feira, 6 de maio de 2011

Publicações do SVMA - SP

Como sei que não é o forte do pessoal pesquisar, e muito menos compartilhar, estou deixando aqui o link da Secretaria do Verde e Meio Ambiente de São Paulo onde estão as publicações referentes a pasta.
Tem varios manuais de paissagismo, educação ambiental, climatologia, entre outros assuntos.

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ambiente/publicacoes_svma/index.php?p=3351

domingo, 17 de abril de 2011

Referencias para projetos

Olá Pessoal,

Segunda passada o Professorfalou de um site que era uma otima referencia para projetos.
Para aqueles que não estavam, ou não acharam o site segue o link

http://www.big.dk/


Ahh e mais uma coisa

Para aqueles que querem ter um livro com referencias de projeto de habitações socias
a IAB esta disponibilizando GRATUITAMENTE para os alunos de Arquitetura um livro com diversos Projetos de HIS na:
Rua Bento de Freitas, 306 - 4° Andar Vila Buarque
Os interresados terão que levar somente que apresentar RA e RG para ganhar o livro

Ate mais

Raphael

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Habitação Coletiva e a Evolução da Quadra

Para os poucos que se lembram a Professora Denise havia pedido para que leiamos um texto do Arq Mário Figueroa, "Habitação Coletiva e a Evolução da Quadra". Para quem se interessar segue o link:

http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/06.069/385

Manual do Arquiteto Descalço - Arquitetura Bio Sustentável

Bem para quem esteve prestando atenção na aula de MATEC II ontem, a Professora Camila comentou sobre o livro do Johan van Lengen publicado pela Editora Empório do Livro. Segue resenha.

Lengen, Johan van. O Manual do Arquiteto Descalço. Editora Empório do Livro, 2ª ed., 2008. pg 736.

"A Bio-arquitetura é um conceito que une ecologia, arquitetura e urbanismo. Revela técnicas e maneiras de construção em harmonia com a natureza e os seus recursos, promovendo o equilíbrio entre o meio ambiente e o progresso, e ao mesmo tempo ajudando o homem a habitar o mundo de forma digna. Nesta obra o arquiteto propõe explicações surpreendentes sobre contextos climáticos, formas e materiais que capacitam soluções sobre energia, água e saneamento que ajudam na obra, através do uso de eco-tecnologias alternativas. É uma revolução e uma filosofia que Johan van Lengen propõe ao homem do século XXI."

Preço: Sisciliano: R$ 109,00.

Maquina de reboco.

Oi pessoal, segue o link do lançamento da BARAM, Máquina para acabamento de parede (reboco).

http://tr2.virtualtarget.com.br/index.dma/DmaPreview?1008,679,114916,5eebac95569d6d1f22cb979865f6e25d,2




domingo, 10 de abril de 2011

Infra-estrutura de grandes conjuntos habitacionais

Infra-estrutura de grandes conjuntos habitacionais

Por José Roberto Bernasconi

O aquecimento do mercado imobiliário, especialmente de 2004 para cá, acrescenta exigências adicionais de planejamento aos órgãos governamentais ligados à habitação a fim de evitar que erros graves cometidos em décadas passadas se repitam. As estimativas e pesquisas sobre o déficit habitacional indicam que faltam cerca de 8 milhões de moradias no País, dos quais 93% concentrados em famílias com renda de até cinco salários mínimos. Em 2006, foram produzidas 1,5 milhão de unidades, a maioria para as classes de renda de mais de cinco salários mínimos.
Produzir unidades habitacionais na escala requerida para suprir esse gigantesco déficit exige, fundamentalmente, um planejamento rigoroso, além da contratação de projetos em nível executivo com a antecedência e a qualidade necessárias, como método essencial para a realização de obras bem-pensadas e bem-executadas.
Hoje já se tem plena consciência, até mesmo pelos equívocos cometidos nos anos 1960 a 1980, de que não é possível desenvolver megaprojetos habitacionais em locais distantes dos centros urbanos, sem oportunidades de emprego, de saúde, educação e lazer, e que exigem investimentos pesados em infra-estrutura de transportes e de saneamento, por exemplo. Conjuntos habitacionais como a Cohab de Itaquera, situada no extremo leste de São Paulo e implantada nos anos 1970, quando a região não possuía nenhum tipo de infra-estrutura de saúde, educação e lazer e os transportes eram extremamente precários, ajudaram a formar os conceitos atuais, que rejeitam esse tipo de implantação e preconizam uma concepção mais abrangente e sustentável para os complexos de moradia populares.

Regularização do lote
Quando se pensa em conjuntos habitacionais voltados para a baixa renda, é necessário prever que a primeira - e fundamental - infra-estrutura reside no lote plenamente regularizado, que garanta ao adquirente um imóvel com titularidade e registro de imóveis. Esse é o primeiro e essencial passo para garantir a cidadania plena ao comprador de um imóvel popular. Algumas companhias habitacionais, como a CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano), em São Paulo, já estão adotando essa medida. A titularidade, com a regularização da propriedade do imóvel, também é essencial para equacionar a questão das moradias em áreas de favela. De acordo com pesquisa realizada pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e Fundação Getúlio Vargas, divulgada em novembro último, o número de moradores em favelas vem crescendo nas principais cidades. Em 1993, englobava 1,190 milhão de pessoas enquanto dez anos depois esse número atingia 1,860 milhão de moradores, montante que atingiu 1,972 milhão em 2006. Mesmo com a relativamente lenta evolução no período 2003-2006, devido ao aumento de renda, que permitiu a passagem de considerável contingente de brasileiros das classes D e E para a C, ainda assim o elevado custo dos terrenos e das habitações "normais" nas principais cidades impede o acesso ao mercado formal a milhares de pessoas. Nesse caso, a solução continua sendo o subsídio habitacional, em parte ou no todo, para resolver a questão do déficit de moradias - cujo prazo para resolução é estimado em 15 anos pelo Ministério das Cidades/Secretaria Nacional da Habitação.
Outro ponto importante de planejamento é a definição de usos mistos nas regiões que receberão os novos conjuntos habitacionais, muitos deles - públicos e privados - compostos por milhares de unidades. O planejamento urbano pode induzir à instalação, por exemplo, de indústrias não-poluentes (montadoras de produtos eletroeletrônicos, confecções etc.), comércio e áreas de lazer, contemplando boa parte das necessidades de emprego daquela população e evitando que os moradores dos conjuntos habitacionais necessitem perder até seis horas diárias somente na locomoção entre a residência e o local de trabalho. Importante para a qualidade de vida, esse planejamento urbano ajuda a reduzir o pico de demanda de transporte.
Tecnologia para a sustentabilidade
Os novos conjuntos habitacionais, porém, precisam ser concebidos, cada vez mais, como complexos sustentáveis em importantes pontos de sua infra-estrutura, visando a economizar recursos do Estado, dos seus moradores e a ajudar na preservação ambiental, um dos pressupostos mais difundidos neste início do século 21. Há, portanto, a necessidade de ser pensada, ainda na fase de projeto dos conjuntos habitacionais, a instalação de itens fundamentais de sustentabilidade, como pequenas estações de tratamento de esgoto (ETE), diminuindo os custos de transporte e de tratamento do esgoto em grandes complexos, além de mecanismos que permitam a reutilização de água servida na irrigação de áreas verdes, limpeza de calçadas e áreas de lazer e na descarga de bacias sanitárias. Ganham os moradores, a sociedade/Estado e o meio ambiente.
Outro item importante, que a CDHU e algumas companhias habitacionais de Santa Catarina já estão implantando em novos conjuntos, é a instalação de coletores fotovoltaicos de energia solar, fazendo com que, com relativamente pequeno investimento inicial, parte considerável da energia elétrica consumida nos conjuntos seja fornecida pela natureza, especialmente nos momentos de pico, quando há maior consumo de eletricidade. No Nordeste, Norte e Centro-Oeste brasileiro, principalmente, a abundância de luz solar durante praticamente o ano inteiro faz com que essa produção energética tenha dimensão considerável, embora nos Estados do Sudeste-Sul também haja grande vantagem em sua implantação. A instalação de coletores de lixo para reciclagem é outro item de sustentabilidade que ajuda a diminuir a necessidade de infra-estrutura de destinação e tratamento do lixo - especialmente tendo em vista a quase falência desse segmento nas metrópoles e principais centros urbanos brasileiros, com o fim de áreas disponíveis para implantação de aterros sanitários. A reciclagem de lixo também traz, como subproduto positivo, a possibilidade de geração para os condomínios de pequena receita, que permite o custeio de despesas e investimentos nos equipamentos condominiais, com usufruto dos moradores e melhoria da qualidade de vida local.
Os projetos também devem ser pensados com áreas verdes abundantes e equipamentos de retenção de água e de diminuição de sua velocidade, visando evitar a ocorrência de enchentes. Providências aparentemente básicas, elas muitas vezes são ignoradas por contratantes e projetistas. Isso ocorre também devido à contratação de projetos em cima da hora, por pregão presencial ou eletrônico, ou seja, pelo menor preço, com resultados desastrosos em termos de qualidade, durabilidade e custo das obras e de diminuição de sua vida útil. Assim, deve-se evitar a implantação tipo terra arrasada, pela qual a topografia é simplesmente ignorada e morros são destruídos, com pesada movimentação de terra, gerando desmatamento intensivo e, algumas vezes, problemas de recalque diferencial por falta de compactação adequada, entre diversos outros.
A implantação em platôs, que respeitam as curvas de nível, contando com projetos cuidadosos de drenagem, ao lado da instalação de áreas verdes, que ajudam a reter as águas pluviais, com a implantação de reservatórios (piscininhas) em cada edifício, também são medidas que diminuem a possibilidade de enchentes, por reter, nos momentos de maior vazão, a água, que pode ser empregada também nas atividades de reúso (irrigação, limpeza, descarga sanitária).

Transporte
A questão do transporte é uma das mais sensíveis em conjuntos habitacionais em geral, e em especial nos megaconjuntos que começam a ser construídos. Eles exigirão forte atenção dos administradores públicos, muitas vezes requerendo atuação conjunta de prefeituras e governos estaduais/federal a fim de projetar e implementar corredores de ônibus - em vez das linhas de circulação tradicional -, trens metropolitanos e implantação e ampliação de sistemas de metrô integrados, de forma a otimizar os recursos e melhorar a eficiência dos sistemas. É necessário, portanto, que os planejamentos governamentais nos diversos níveis prevejam recursos compartilhados para resolver essa questão, que deve sempre ser planejada em conjunto com o zoneamento das cidades e a destinação de incentivos às indústrias não-poluidoras, comércio, serviços e lazer para gerar empregos na região dos complexos habitacionais e diminuir a demanda por transporte público.
Programas como o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) precisam destinar recursos para esse item, especialmente nas metrópoles, sem o que dificilmente os problemas acumulados nessa área há décadas serão resolvidos. É importante lembrar que, dos R$ 6,175 bilhões destinados pelo PAC à infra-estrutura social e urbana em 2007, apenas R$ 485 milhões foram para a rubrica Metrôs e Transporte Coletivo, ou o equivalente a 7,85% do total. Além disso, também é necessário lembrar que, do total previsto pelo PAC para infra-estrutura social e urbana, que inclui saneamento, habitação, recursos hídricos, metrôs e transporte coletivo e irrigação, menos de 2%, ou pouco mais de R$ 39 milhões, haviam sido pagos até setembro de 2007. Em saneamento, dos R$ 2,236 bilhões previstos na Dotação Anual de 2007 do Governo Federal, apenas ridículos R$ 867 mil foram liquidados nesse período.
A implantação de conjuntos habitacionais - tanto os megalançamentos privados que começamos a observar em nossos principais centros, inspirados no exemplo mexicano, e também os complexos públicos residenciais populares -, necessita, portanto, de acurado planejamento, da contratação de projetos de qualidade pelo sistema de melhor técnica, nos prazos corretos. Senão, continuaremos a observar os problemas atualmente sentidos na implementação do PAC, que patina pela falta de projetos, numa constatação de que planejar é preciso, em todos os sentidos.

José Roberto Bernasconi, engenheiro civil, advogado e presidente do Sinaenco (Sindicato da Arquitetura e da Engenharia)

Techne

sábado, 2 de abril de 2011

Dimensões de móveis tem Normas

Pessoal, fazem minhas pesquisas encontrei um arquivo com a relação de normas sobre a dimensões de moveis, por exemplo a NBR 14034 determina a padronização das medidas do mobiliário de cozinha. Tem de tudo, berço, cadeirão para criança, moveis de escritório. No arquivo há relação de normas de terminologia, dimensões, requesitos de segurança e ensaios. Vale a pena dar uma olhada.

O arquivo está em https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=1-7GAH3NwdCAVzMWlBC5cH9LXpumo-7jYHBxFkZX8jKEGYkhDjDr2gLoMi5Ta&hl=pt_BR&authkey=CKb5t7EC

Para quem quiser algo mais simples e direto no blog da Arquiteta Edna Figueiredo há uma tabela com as dimensões básicas de mobiliário, pode ser conferido em http://coresedesign.blogspot.com/2009/10/dimensoes-de-moveis-e-equipamentos_06.html

Abraços

Flavio Cesar Teles

terça-feira, 29 de março de 2011

Tipologia do Projeto

Pessoal ta ai a quantidade de pavimentos dos edificios que vão ser mantidos no projeto para poder fazer a maquete.

Lembrando  que para semana que vem teremos que identificar na maquete
fluxo existente
fluxo que o projeto quer estimular (em função da paisagem e do entorno exixtente)
criar barreiras visuais e fisicas 
criar espaços cheios e vazios

Ate mais
Raphael